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Software livre nas agências de propaganda – parte III: tratamento de imagem

Tela do GIMP

Nesta parte desta pequena série, vou falar um pouquinho sobre os softwares disponíveis no mundo do pingüim para darmos aquela tratada nas fotos que os clientes mandam ou fazer os layouts cheios de relevo, luz e textura.

O mais badalado de todos, que inclusive vem junto com o CD do Ubuntu, é o GIMP. Não só é o mais difundido como é o mais completo de todos, mas pra quem está acostumado com o Photoshop, como eu, a mudança me pareceu um tanto drástica.

As ferramentas do Gimp são bastante semelhantes ao da Adobe, o que facilita um monte na nova rotina, mas o que incomoda mesmo é a organização da coisa, pois o Gimp espalha tudo em janelas, inclusive a janela onde está a imagem tem um menu próprio. A caixa de ferramentas também tem isso.

Opções no mercado

Outra coisa que tá difícil de me acostumar é a forma que ele lida com as layers, onde pra ficar trocando de uma para outra é um saco, ou eu não descobri direito como se faz. Aliás, o pessoal achou pra mim um site com 10 vídeo-aulas sobre o Gimp. Basta clicar aqui!

Fora o Gimp existem outras opções que podem ser instaladas, como o Krita, que eu também já testei. Mais limitado que o Gimp, o Krita tem a vantagem que é mais organizado, lembrando em muito o Photoshop. Aliás eu gostaria muito que cruzassem os 2, pois teríamos um software muito mais poderoso. Uma limitação irritante deste último software é que não dá pra abrir 2 imagens ao mesmo tempo, o que é um GRANDE limitador!.

p.s. Tá, eu sei que tem como deixar o Gimp parecido com o Photoshop. Pra isso tem que baixar e instalar o Gimpshop, mas tá difícil pra eu conseguir fazer isso…

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